segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Brincadeiras do Mal.'




Sente-se, convide uns amigos, apague as luzes, e vamos brincar!!!



A brincadeira do copo nasceu no século xix por pessoas da religião espíritas.


Se tornando algo maligno nos dias de hoje.existem muitos riscos para quem joga, o espírito pode ser bom ou mal, mas cá pra nós, sempre são maus espíritos.




Como brincar (Copo):



É bem simples, recorte uns retângulos pequenos de a á z, 0 á 9 e “sim” ou “não”


Espalhe formando um circulo em uma superfície plana, exemplo: Mesa,chão e etc. reze algumas vezes se quiser. O importante é’ não coloque sua mão sob o copo’ que de preferência seja virgem, ou seja, ninguém possa ter bebido nele. Quando você não quiser mais brincar, peça permissão para sair,Caso a entidade não deixe, espere até que você possa sair.




Como brincar (Uija):



É bem mais simples do que o copo, tudo já esta pronto, é só sentar e cair pro abraço.




Como brincar (Compasso):



Arranque uma folha de seu caderno, e com um compasso faça um circulo, nas partes superiores, escreva de a á z, 0 á 9 e sim ou não. Reze algumas vezes se quiser. Obs.: use o mesmo procedimento, peça permissão para sair do jogo.




Como brincar (Caneta):



É a mais “impossível” de todas. Pegue uma caneta e pressione de leve em cima de um papel, num local plano. Depois é só decifrar o que foi escrito, há coloque algumas velas também.




Como brincar (Espelho):



Em frente a um espelho acenda uma vela e note que seu rosto é refletido pelo espelho, se concentre, respire fundo e deseje com o maior dos entusiasmos que veja a face de quem você era na vida passada, diga uma vez em voz alta e com persistência e vontade:
- Oráculo de luz lunar envie-me agora a segunda visão.
Olhando fixamente para seu olhar e então veja um outro rosto.
Esse procedimento deve ser feito pela noite, as luas cheias proporcionam maior realização dos desejos, então escolha uma e não se surpreenda com a face no espelho...porque era sua!











World terror.’

Ignorin' U





I am ignoring you
I will ignore you
I am ignoring you
I will ignore you
'Cause your heart is so
Full of this shit
And I will ignore you


Don't bring me your sorrows
Don't bring me your jealousy
Don't drown me in your mood
That kind of thing you do
'Cause I was not born to be
The princess up the tower
Oh, you can't keep me
Quiet and tied in this bloody cage



I am ignoring you
I will ignore you
I am ignoring you
I will ignore you
'Cause your heart is so
Full of this shit
And I will ignore you, you...


I am not waiting for
A prince on a white horse just to save me
I know I have to do by myself
And this time I will be free


I am ignoring you
I will ignore you
I am ignoring you
I will ignore you
'Cause your heart is so
Full of this shit
And I will ignore...
I will ignore...
I will ignore you
Ignoring you
Ignoring you
...
World Terror'

sábado, 28 de agosto de 2010

BEIJOS GELADOS'




Autor: Fernando Ferric



Seus olhos brilharam quando ela viu aquele corpo. Com as pontas dos dedos, ela podia sentir a temperatura e a maciez daquela pele branca totalmente despida. Camille também se despiu e começou a alisar o peito, os braços, as pernas, sentir cada músculo. Seu corpo tremia de prazer.


Com os lábios, sentia o sabor... Era algo inexplicável. O prazer só dependia dela. Apreciava beijar aqueles lábios frios, lambê-los... Fazia suaves movimentos circulares com a língua. Subiu em cima dele e simulou uma penetração impossível.

Enquanto se esfregava e gemia de prazer, olhava para o amigo que a assistia no canto da sala, sentado em uma cadeira. Enquanto fazia isso, tocava suas partes intimas, excitando-as. Marcos adorava ver aquilo. No entanto, já era tarde. Sussurrando para não ser ouvido, pediu para que ela terminasse, pois os familiares já estavam na sala ao lado, esperando o ente querido. Ele precisava terminar os preparativos, maquiar e vestir o falecido. A garota deu-lhe um beijo de agradecimento por mais uma noite de prazer e se foi.

Camille e seu amigo agente funerário se conheciam há muito, desde os tempos de colégio. Em certa época da vida, descobriram o mesmo gosto pela morte. Isso se deu quando ela, curiosa, quis visitar o local de trabalho do amigo. Ao avistar o corpo másculo de um rapaz, excitou-se. A partir dali, convenceu o amigo a liberar sua entrada no necrotério municipal para suas pequenas orgias. No inicio, Marcos achou muito estranho, mas, levando em conta o corpo dela, moldado em academias, cedeu, participando algumas vezes da festa. Geralmente, esses eventos aconteciam à noite. Durante o dia, a garota estudava em sua casa.

Assim que um corpo de homem que, aos olhos dele, agradaria Camille, dava entrada no necrotério, o amigo ligava para ela; naquela noite não seria diferente...

- Oi – beijou-o – E meu falecido. Quem é?
Ele sorriu.

- Você vai gostar. – descobriu o lençol branco. O nome dele é Roberto, tinha 23 anos e morreu em um acidente de moto, mas não ficaram muitas marcas.
Ela o examinou e abriu um largo sorriso.

- Hummm, ele parece ser bom. – tocou-o – Eu estava precisando me distrair mesmo... Tava de saco cheio de ficar em casa!

Ela assentiu com a cabeça. Esses riscos a excitavam. Adorava ser pressionada.

- Vou deixar vocês a sós por um tempinho, enquanto preparo a roupa e a maquiagem. – virou-se para o corpo – Seja um bom garoto, Roberto! Faça tudo o que ela mandar... – disse, saindo.
Camille aproximou-se do ouvido do falecido e sussurrou:

- Agora somos só eu e você, Beto!
Passou dois dedos nos lábios do falecido e levou-os aos seus, isso um pouco antes de tirar a sua blusa e deitar sobre o corpo frio à sua frente. Em seguida, colocou a língua para fora e lambeu a boca dele, sentindo o gosto cru da morte, além de seu cheiro acre. Para ela, amar um morto, mesmo que por alguns minutos, era algo mágico, diferente, um ritual com muita energia. Não era apenas sexo. Marcos também gostava, mas em uma escala menor. Sempre que entrava um cadáver de mulher que o agradava ele passava a mão e se acariciava também.

Camille estava muito excitada e passou a se masturbar, gemendo baixinho, enquanto aumentava o ritmo em que conduzia a mão do cadáver. De súbito, Marcos retornou a sala, deslumbrando a cena. Ficou ali, encostado na porta, olhando-a . Com os olhos entreabertos, ela ensaiou dizer um “vem” com os lábios. Contudo, o som não saiu. O amigo entendeu e aproximou-se. Os dois se beijaram e amaram-se por longos minutos. Seria quase um ménage se Roberto pudesse agir.
Saciados, vestiram-se e prepararam Roberto para o velório. Ela, de tanto acompanhar o amigo nas madrugadas na funerária, já havia adquirido experiência em maquiar e vestir os mortos.

- Pronto! Está lindo, arrumado e cheiroso... Se pudesse ficaria horas com ele. – disse, enquanto acendia seu cigarro.

- Quando o presunto é boa pinta, fica mais fácil, né? – respondeu Marcos – Estou uns quinze minutos atrasado. Vou pedir para os rapazes me ajudarem com o caixão. – beijou-a.

- Valeu! – sorriu – Quando tiver umas carnes gostosas assim, não deixe de me ligar. – deu uma leve piscada e saiu.

Camille saiu pela porta dos fundos, como de costume, e foi andando lentamente, passando por trás das salas de velório. Enquanto caminhava, observava a lua minguante no céu, cercada de estrelas. Adorava o cheiro suave da noite. Nela, todos os seus prazeres eram consumados. Contudo, por conta dessa observação, deixou de prestar atenção por onde andava, razão pela qual tropeçou em um pedaço de lápide cravado na terra. A conseqüência disso foi uma queda que fez sua cabeça ir de encontro a uma pedra tumular. Ficou alguns segundos atordoada. Ao se levantar, passou a mão na testa e notou que havia um pouco de sangue.

- Mas que merda! – resmungou.

Enquanto tirava terra da roupa, procurou onde tinha tropeçado e achou o resto da lápide. Havia uma inscrição. Ela se agachou e limpou a terra que escondia uma parte.

Maldito daquele que perturbar o descanso dos mortos.


Camille assustou-se. Achou de mau gosto alguém ter colocado aquilo em uma lápide, Parecia uma ameaça, uma maldição lançada.

- Uma maldição lançada para mim... – pensou em voz alta.

Estranhou a coincidência de ter tropeçado justamente em uma lápide com aqueles dizeres.

- Bobagem! Foi só uma merda de coincidência, eu não acredito nessas porcarias. – esbravejou, pulando o muro do cemitério.
Enquanto caminhava pela rua escura, sua cabeça doía muito e continuava a sangrar. Estava com medo. Pela primeira vez, Camille sentiu medo do que estava fazendo.

Maldito daquele...


Aquela inscrição não saía da cabeça dela.
Ela estava com medo. Ansiava por encontrar alguém, mas a rua estava deserta e escura. Mal podia ver o chão. Cruzou os braços e foi andando, trêmula. Repentinamente, tropeçou em suas próprias pernas e caiu novamente. Ficou alguns segundos no chão e começou a chorar.

- Você está bem?
Ela levantou a cabeça, antes de frente para o chão e só conseguiu visualizar um par de botas. A pessoa ajudou-a a se levantar e foi tirando-a do breu da madrugada. O pavor que subitamente tomou conta dela a impedia de pronunciar qualquer palavra, nem sequer um obrigado ao samaritano. Enquanto caminhavam, ele puxou papo.

- Qual é o seu nome?

- Camille!

- Você fuma? Pode me ceder um cigarro?
Ela tirou um do maço e entregou a ele.

- Pode acender para mim?
Ela pegou o isqueiro e, com as mãos tremendo, levou-o até o cigarro na boca dele. Ao acender, a chama iluminou o rosto do rapaz, e ela o reconheceu imeditamente.

- N-Não pode ser!


Ela se desesperou, empurrou-o tentando correr. Não podia acreditar que era ele. Correu muito até avistar a ponte. Olhou para trás e viu que não a seguia. Estava sem ar, não conseguia pensar em nada, só queria chegar em casa e esquecer essa terrível noite.

- Só eu e você! Agora somos só eu e você... Não foi isso que você me falou?

Era ele, agora tinha certeza, ela não conseguia correr, sentia que seu corpo já não respondia mais, caiu de joelhos.
- Não pode ser! Você está morto...! Me deixe em paz! – gritou.


Era sua maldição, maldita lápide, maldita maldição que caíra sobre ela.
Dias depois, Marcos ficou muito tenso quando chegou aquele corpo. Retirou o lençol que a cobria. Não podia acreditar que aquela fatalidade tinha acontecido. Ela estava morta. Havia dois dias, estava com ele. Fora encontrada morta naquela madrugada, resultado de um acidente banal: havia caído sobre uma pedra no cemitério. O laudo apontou uma concussão profunda no crânio.


Para sorte dele, não descobriram que eles estavam juntos na funerária. Passou em sua cabeça tudo o que eles fizeram, desde quando se conheceram até a ultima noite. Lembrou das transas, de todos os mortos que saciaram seus desejos. Agora era ela, era a garota que ele amava, a pessoa que mais se parecia com ele. Tinha de ser a despedida era a última vez. O corpo de


Camille o excitava, ela parecia estar dormindo. Marcos tirou a roupa e começou a tocar o corpo dela. Beijou seus lábios, seus seios e a penetrou. Ele tinha a sensação de que não estava sozinho. Estava certo. No canto da sala fria e úmida, Roberto e Camille observavam, com paciência.


Conto registrado na Biblioteca Nacional com seus direitos autorais protegidos por lei. A utilização de qualquer texto em teatro, publicações, TV, rádio, Internet e outros meios de comunicação, deverá ter autorização expressa e por escrito do autor. Para contatos com o autor, utilize o e-mail: fernandoferric@gmail.com.




World Terror' (Fuh & Jack)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

kkk' & Medo*



'Ria um pouco & tome um copo d'água'
'''



E ai, acredita ou não?



World Terror'

domingo, 22 de agosto de 2010

Castelinho da rua Apa'



''Hoje irei lhes contar uma história bem intrigante...''


Ela se trata de um acontecimento real, aqui no centro de São Paulo
digamos que seja um triplo homicídio, porém existem relatos de que um próprio membro da família seja o autor desse bárbaro crime.
O Castelinho da Rua Apa, centro de São Paulo, Av São João nº 236, esse tal castelinho era habitado por uma rica e tradicional família, conhecidos, conceituados, milionários. Castelinho construído em 1912 acontecimento do crime 12 de maio de 1937, no castelo moravam Guimarães dos Reis , Maria Cândida Reis, Armando e Álvaro.
Os corpos foram encontrados no interior do imóvel, mortos a tiros.
Segundo a polícia Álvaro tinha uma idéia de transformar uma propriedade da família chamada Cine Broadway em um ringue de patinação e seu irmão, advogado Armando era contra. Então acontece uma discussão na qual um dos dois sacam uma arma e dispara contra o outro, a mãe tentando impedir a briga também acaba atingida, assim o atirador desesperado acaba com a própria vida.
Mas a própria população na época nunca acreditou nos relatos da policia. Até hoje pessoas que moram perto do Cartelinho dizem ouvir estranhos ruídos naquele local.


Veja detalhes nos vídeos:

Part.: 1'



Part.: 2'



Final'





E ai, acredita ou não?



World Terror' (Fuh')

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Manual de Vilões

Pessoas boas? Mocinhos? Heróis? Sai dessa, esse tipo de pessoas está em grande número, porque ser o tipo de pessoa cega, de baixo carater para superar-se a cada boa ação feita? Pra que? Esse rótulo mediocre não me serve, pelo menos não mais.
Vilão, palavra pesada, mas poderosa, e como ser um?
Saiba conseguir o que quer com chantagens emocionais, não tente acabar com seu inimigo, deixe-o viver para que veja seu sucesso, e evoluir com isso, para ter uma boa luta. (viu só? Vilões também ajudam).
Cerre seus olhos e olhe nos de seu inimigo, não desvie o olhar, pois isso os deixa sem graça, transmite tal aflição que deixe o inimigo nervoso, para que você possa manter o controle.
Caso tenha algo em mãos (ou em mente, como informações, etc.) não use de imediato, guarde, pois como você é o vilão, o "mocinho", assim que conseguir algo que possa te intimidar, ele ira usar na mesma hora, portanto, espere a hora certa chegar (você vai saber a hora certa, vilões sempre sabem).
Manipule seu inimigo, deixe-o expressar sua raiva contra você, e então apenas assinta, releve, demonstrar sua raiva é um sinal de fraqueza, mas aceitá-las é um "xeque-mate".
Machuque com palavras, coisa facil de fazer, mas dificil de se manter no controle, não grite, expresse-se calmamente, e ao seu inimigo soltar seus venenos gramaticais, apenas sorria, mesmo que as palavras contra você te destrua por dentro, tal atitude deixará o inimigo confuso, sem saber o que fazer, e perdido em palavras erradas a dizer.
Leve-o ao desespero, encurrale-o em seus próprios pensamentos, faça o que for preciso para ver o escorrer de uma lágrima, um grande sinal de vitória.
Durma tranquilo, guarde pesos de consciência na gaveta, a mesma que você guarda a vergonha.
E quando seguir todos esses passos, quando seu inimigo estiver no chão, respire, pois chegara a hora do triunfo, sorria, e então destrua-o.

World terror

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Desabafo'

Hoje me perguntaram se eu acreditava nas coisas que posto no blog, e essa pergunta ficou em minha cabeça. Sou Ateu, ou seja, não creio em deus e nem em diabo. É muito difícil ter uma opinião concreta em cima desse tema, nesse vasto e complexo mundo sempre me vem essa pergunta, como surgiu o ’inicio’? Ai vem à resposta: - Big bem, mas como surgiu o Big Bem?

Os cientistas acreditam na evolução da genética, mas eu lhe pergunto como surgiu a primeira célula? Perguntas retóricas, mas de grande necessidade. O homem nunca foi capaz de descobrir sua existência, sempre inventando por cima do que não compreendi. Por exemplos (religiões ou Mitologias):

O homem desde seu inicio acreditava em deuses que viam das estrelas e eram o criador de tudo, céu e terra, bem e o mal, o engraçado que com a evolução o homem e continuou a inventar essas crenças, até chegarmos ao católico, passando antes pelos romanos, egípcios, persas, indianos, africanos, nórdicos e etc. Quando chegamos no católico a resposta para a nossa pergunta sem resposta foi; um ser perfeito, criou a terra o céu os mares os seres e etc. mas uma contradição deus um ser perfeito por que inventou a raiva, ira, inveja, gula e assim vai, como um ser divino pode criar tais pecados? Ou somos nós os culpados e usarmos o celebro que recebemos?

Não quero falar mal dos católicos, já mais, mas muitas coisas são fantasiosas de mais para mim, um ser dizer: - Que aja luz, e um céu abriu o que? Como é possível que lógica encontrasse nisso. Outro porem que encontramos é o homossexualismo, ‘’amar o próximo’’ cara se ele é gay foda-se, quem é gay ele ou você? Cada um nasce do jeito que tem que nascer, quem vive a vida dele é ele! Ou é você?

Tantas coisas que nós ‘seres humanos’ não compreendemos, há muito além que nossas cabeças cheias de tecnologia podem entender, compreender e raciocinar. Temos doenças pra descobrir, culturas pra explorar e vida para encontrar. E não nos apegar a crenças e apegos, que só nos atrasa e nos leva ao inicio sem resposta.

E ai, acredita ou não?

World Terror’

domingo, 15 de agosto de 2010

Caso de Terror em Amityville




Em 1977 foi lançado o livro’’The Amity ville Horror: A true Story” de Jay Anson. Obra em que descreve experiências paranormais que George Lutz e sua família teriam vivenciado em uma casa mal assombrada, Em Nova Iorque, EUA. O livro teve um sucesso inesperado, foi traduzido em várias línguas (em português também) e também foi tema para muitos filmes de terror. O fenômeno atraiu parapsicólogos, sensitivos e caçadores de fantasmas de todo mundo, onde quase todos confirmaram a existência de energias malignas na residência. Segundo o autor o livro é baseado nos depoimentos da família DeFeo, onde teria começado na noite de 13 de novembro de 1974 quando seis moradores da casa foram fria mente assassinados enquanto dormiam . Ronald DeFeo jr de 23 anos matou a tiros o pai Ronald DeFeo, a mãe Louisse Brigante-DeFeo, e os dois irmãos Marc e John e as duas irmãs Dawn Theresa e Allison Louise.

O assassino diz que foi obrigado a cometer os crimes por uma força sobrenatural, provavelmente de oriundas de ‘’um velho cemitério indígena onde foi construída a residência. Jay Anson escreveu que a família ficou apenas 28 dias na nova casa, pois não agüentava os fenômenos paranormais no local. O teto continha estranhos corrimentos verdes, portas foram arrancadas, objetos se moviam sozinhos, insetos atacavam as crianças, vozes demoníacas assustavam todos na residência. Um padre já havia sido expulso pelo demônio que lá habitava.

Pesquisadores como Joe Nickel e Rick Moran estudaram cuidadosamente a história da casa e de todos seus moradores. Entrevistaram vizinhos e também o Padre Pecoraro, aquele que diziam ter sido expulso pelos "espíritos do mal". Todos que se aprofundaram no caso acabaram descobrindo que os horrores estavam apenas nas páginas de uma fantasia literária. Entre as muitas contradições comprovadas: • As portas nunca foram arrancadas dos seus lugares. Foi verificado que as antigas dobradiças, parafusos, fechaduras e maçanetas continuavam como eram antes do crime; • A tribo de índios que teria criando o suposto cemitério nunca viveu na região de Amityville; • O Padre Pecoraro disse que jamais viu nada de anormal na casa; • Não existe nenhuma ocorrência policial associada ao período da residência da família Lutz, contrariando o que diz o livro e os filmes. Por fim, "Butch" DeFeo admitiu perante seu advogado, William Weber, que tudo foi uma divertida criação dele em conluio com a família Lutz com o propósito de ganhar dinheiro. Mas, ainda assim, muita gente continua a crer que o episódio realmente aconteceu conforme descreve o livro de ficção. Em 15 de abril de 2005, "The Amityville Horror", uma nova versão do filme estrelada por Ryan Reynolds e Melissa George chegará aos cinemas dos EUA.



Será que é uma mentira? ou será que o governo quis esconder a historia?





Imagens:







E ai, acredita ou não?





World terror'





sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Possessão Demoníaca'.

Pra quem não conheçe:

A possessão ocorre quando um demonio ou espiríto toma posse do corpo de uma pessoa ''geralmente mulheres (sexo frágiu)''
A unica forma de se livrar deles é com um 'exorcismo' (em poucos casos as possessões levam o posuido a morte).



Vídeos:

Objetos Possuidos:

As vezes espirítos podem assombrar objetos, onde teve alguma afinidade...

Vídeos:

E ai, acredita ou não?

World terror'

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Área 51.

Área 51.

Esse nome foi dado pelos militares, que dominaram essa parte do deserto de Nevada.

Esta área é totalmente secreta do governo norte-americano. Há muitos filme, livros, documentários e etc. baseados nessa terra. Mas por quê?

Desde o estabelecimento da Área 51, algumas pessoas declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando seu espaço aéreo e arredor, mas as autoridades sempre negaram os fatos. Contudo, um de seus próprios funcionários declarou que na base, além de projetos militares avançados que usam tecnologia alienígena ativamente, discos voadores genuinamente extraterrestres também seriam objetos de estudo de engenharia reversa. As naves, resgatadas intactas ou em acidentes, eram consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes. Foi o próprio físico Robert Bob Lazar quem fez tal afirmação, sendo seguido por vários outros ex-funcionários das instalações de Groom Lake. "Quase todos os dias eu pegava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária", declarou Lazar, que trabalhou cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988. O piloto de testes e herói de guerra John Lear, filho do então proprietário da fábrica de aviões a jato Learjet, foi um dos que colocaram os UFOs à prova.

Lazar recentemente estendeu suas declarações e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por suas declarações, ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmou suas alegações. Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores. Agora, as novas imagens da TerraServer confirmam as declarações de Lazar, mostrando detalhes de tais instalações.

Ainda segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões confirmam sua origem não humana. "As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites", disse Lazar. "As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento".

De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4. Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os UFOs, "inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas", declarou à Revista UFO. "O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4", desabafou.


Acredite no que quiser!!


World Terror